que fazer irmã quando nos voltam a cara?
que fazer quando nos rebaixam...
humildade humildade...
"quem se humilha será exaltado"
que fazer irmã fada quando não somos mais do que pó e nos tornamos ouro?
no principio era o verbo e o verbo fez-se blog
O que foi vivido e o que ainda é... As Fadas do Milenio dão as boas vindas a todos aqueles que nos visitam em tão humilde residencia virtual...

segunda-feira, 13 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
A alguém...
Hoje sinto-me não existir...
Hoje sinto o vazio a percorrer as ruas do meu coração...
Hoje... mais do que nunca, sinto a tua falta...
Queria dizer o que sinto,
Queria gritar para acalmar esta dor que me arde no peito...
Queria abraçar-te... queria abandonar-me nos teus braços..
Queria voltar a sentir-te... para acreditar que foi bem mais do que um sonho...
Mas... tu não me pertences...
Resta-me sonhar contigo....
Desejar-te boa noite em pensamentos...
Procurar o teu cheiro, a tua pele, o teu toque... em todos os recantos da minha memória...
E talvez um dia....
Serás meu!
Hoje sinto o vazio a percorrer as ruas do meu coração...
Hoje... mais do que nunca, sinto a tua falta...
Queria dizer o que sinto,
Queria gritar para acalmar esta dor que me arde no peito...
Queria abraçar-te... queria abandonar-me nos teus braços..
Queria voltar a sentir-te... para acreditar que foi bem mais do que um sonho...
Mas... tu não me pertences...
Resta-me sonhar contigo....
Desejar-te boa noite em pensamentos...
Procurar o teu cheiro, a tua pele, o teu toque... em todos os recantos da minha memória...
E talvez um dia....
Serás meu!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
são dias e noites...
eramos felizes...
e agora o que somos ..
tantos desgostos e problemas...
e se o tempo voltasse atraz...
vamos renascer...
voltar a ser crianças..
as fadas do milenio renascidas qual fenix das chamas...
e agora o que somos ..
tantos desgostos e problemas...
e se o tempo voltasse atraz...
vamos renascer...
voltar a ser crianças..
as fadas do milenio renascidas qual fenix das chamas...
terça-feira, 7 de abril de 2009
Caminha Sempre
Caminha Sempre!
Não importa que haja quedas!
Não importa que os espinhos
Arranquem sangue dos teus pés!...
Não importa que às vezes
Não haja abrigo na estrada...
O que importa é caminhar
E começar sempre de novo!
Seguimos sempre avante
Como peregrinos e como povo
Alimentados pela mesma esperança.
Caminha sempre de mãos dadas,
Com a mesma coragem!
Não importa que haja quedas!
Não importa que os espinhos
Arranquem sangue dos teus pés!...
Não importa que às vezes
Não haja abrigo na estrada...
O que importa é caminhar
E começar sempre de novo!
Seguimos sempre avante
Como peregrinos e como povo
Alimentados pela mesma esperança.
Caminha sempre de mãos dadas,
Com a mesma coragem!
reencontro de fadas...
sera ja no proximo fim de semana irmã...
no meio de rituais mezinhas e poções...
que saudades ...
vamos ressuscitar de novo a nossa infancia..
quarta-feira, 1 de abril de 2009
amor tolerancia perdão... o texto dos nossos dias ... a biblia das fadas (by. Pedro Cordeiro)
A vida é feita de viagens. De autocarro, de comboio ou de táxi, transportamo-nos em cada dia para uma viagem maior e mais difícil, onde encontramos pessoas de outros planetas, de outros mundos.
Viagens ao interior de nós próprios, onde nos pensamos, nos descobrimos e nos conhecemos. Onde ousamos e treinamos sentir, onde sofremos e amamos, em silêncio. Fonte de amor e tristeza, habitamos aí os nossos sonhos e aventuras, a nossa vontade, as nossas paixões, mas também a desilusão, a mágoa e, por vezes, o desespero. Nestes caminhos, vamos fazendo dos outros passageiros da nossa vida, numa sucessão de encontros e desencontros, de apego e separação, de partilha única e alucinante, de mundos, os mundos de todos e de cada um. Aí percebemos que habitamos planetas diferentes, muitas vezes estranhos aos olhos dos outros. Mas, que diabo, precisamos de alguém que o habite connosco. E, por isso, seguimos em frente. Seguimos ao encontro de outros planetas, com outras atmosferas, geografia, formas, tamanhos e cores, habitados por pessoas com outras vontades, com outros sonhos e paixões. Para podermos sentir e dar sentido, para saber quem somos e quem queremos ter perto de nós, num fôlego sustido de quem vive com intensidade. Ficamos perto e longe, partimos, zarpamos e ficamos, na ousadia de correr o risco de amar com intensidade.
Somos grandes, quando queremos, acreditamos e arriscamos sentir, através dos outros. Com esperança, porque o espinho não diz tudo da rosa, apenas a protege. É assim mesmo quando amamos. Temos os nossos espinhos, picamos e mordemos, só para sabermos se quem vem, vem por bem. Só parar dizermos Quero-te, Desejo-te, Preciso de Ti. Damos muito pouco a muitos e muito a muito poucos. Fazemos sentir assim únicas e especiais as pessoas que amamos. Deixamos que habitem o nosso planeta, o transformem e mudem o nosso mundo para sempre.
Os outros, sendo estranhos ou alheios à nossa viagem, ajudam a transformar a arrogância em humildade, de quem não é melhor, nem pior, apenas diferente. Se nos magoam, fazem sofrer e abrem feridas, geram em nós distância e ausência, e o sentimento de estar perto e tão longe. Contudo, todo o amor comporta sofrimento. Sendo ausência e afastamento, o sofrimento transporta-nos para a solidão, tristeza, revolta e decepção. Turbilhão de emoções, que se confundem, embriagam e obscurecem a capacidade de pensar com clareza, é trampolim para novas viagens, na vontade. Cria um sentimento de urgência e uma vontade de partir. Ao encontro do sentido da vida, através da amizade e amor. Sofrer, é assim um espaço dos sentidos, onde paramos para pensar caminhos, trajectórias e passageiros. Tem como limite o tempo e o amor-próprio.
O limite do amor pelos outros, é, assim, o amor-próprio. Somos assim em simultâneo, proximidade e distância, amor e indiferença, tristeza e alegria, e isto é muito do que temos cá dentro. E muito do que cativamos nos outros. Temos dos outros aquilo que cativamos neles e cativamos neles aquilo que valorizamos em nós, ou detestamos. Somos sempre uma parte deste tango, que dançamos a dois. E sabemos sempre as melodias que queremos dançar, com quem dançar e até quando. Sentimo-lo por dentro. Se assim for, criticar é sempre reconhecer, apontar é sempre olhar para dentro, agredir é sempre auto-mutilar. Não há acasos na vida, há mal-entendidos. Nem no nosso comportamento. Damos e recebemos o que pensamos que nos pedem, e o que pedimos aos outros.
Por vezes, também olhamos sem ver, vemos apenas o que queremos ver, ou vemos do que temos medo. Somos muitas vezes cegos, olhando. Por vezes, desejamos grandes provas, realizações e feitos, apenas para nos sentirmos aceites, desejados e amados pelos outros. Para nos sentirmos alguém de quem vale a pena gostar. Falamos muito e falamos alto para sermos ouvidos. Falamos de nós para não cair no esquecimento. Criticamos para mostrarmos valor. Queremos ser perfeitos, com receio de o erro nos diminuir. Calamo-nos para não mostrar quem somos, com medo de os outros não gostarem. Não nos damos com medo de sofrer. Colamo-nos com medo de estar só e sozinho. Estas e outras razões retiram-nos a perfeição mas dão-nos humanidade. E a humanidade obriga-nos à tolerância. Tolerar, é também perdoar. Ao perdoar os outros, estaremos a perdoar-nos a nós próprios, e a aumentar a possibilidade de receber compreensão e perdão dos outros. Nem sempre assim é, doutra forma, nunca será.
A experiência do outro, traz consigo intimidade, feita de pontos de encontro e desencontro connosco. Amamos o encontro, respeitamos e aprendemos no desencontro. Criamos espaços para ser ouvidos quando ouvimos, para ser elogiados, quando estamos atentos às coisas boas nos outros e as valorizamos. Assim, a culpa não existe. Existe sim um dar e receber. Um estar atento às pequenas grandes coisas, aos sinais simples e ténues, de que são feitos os grandes amores e as grandes amizades. Mesmo que isso nos provoque desconforto, por não estarmos habituados. Todos nós temos todas as sementinhas plantadas no jardim da nossa vida: as do amor, amizade, ódio, raiva, alegria, tristeza, medo, rancor, cólera… Quais queremos cultivar? Todas nos protegem, nos fazem falta, e nos ajudam a estar bem. Não as conseguimos eliminar, não lhes conseguimos fugir, ou ignorar.
Somos quem somos, e todos merecemos ser amados, assim, se soubermos amar o outro como a nós mesmos. No amor, tolerância e perdão.
Aqui começa e termina a nossa viagem.
Boas Viagens, em comunhão (by: Pedro Cordeiro)
Viagens ao interior de nós próprios, onde nos pensamos, nos descobrimos e nos conhecemos. Onde ousamos e treinamos sentir, onde sofremos e amamos, em silêncio. Fonte de amor e tristeza, habitamos aí os nossos sonhos e aventuras, a nossa vontade, as nossas paixões, mas também a desilusão, a mágoa e, por vezes, o desespero. Nestes caminhos, vamos fazendo dos outros passageiros da nossa vida, numa sucessão de encontros e desencontros, de apego e separação, de partilha única e alucinante, de mundos, os mundos de todos e de cada um. Aí percebemos que habitamos planetas diferentes, muitas vezes estranhos aos olhos dos outros. Mas, que diabo, precisamos de alguém que o habite connosco. E, por isso, seguimos em frente. Seguimos ao encontro de outros planetas, com outras atmosferas, geografia, formas, tamanhos e cores, habitados por pessoas com outras vontades, com outros sonhos e paixões. Para podermos sentir e dar sentido, para saber quem somos e quem queremos ter perto de nós, num fôlego sustido de quem vive com intensidade. Ficamos perto e longe, partimos, zarpamos e ficamos, na ousadia de correr o risco de amar com intensidade.
Somos grandes, quando queremos, acreditamos e arriscamos sentir, através dos outros. Com esperança, porque o espinho não diz tudo da rosa, apenas a protege. É assim mesmo quando amamos. Temos os nossos espinhos, picamos e mordemos, só para sabermos se quem vem, vem por bem. Só parar dizermos Quero-te, Desejo-te, Preciso de Ti. Damos muito pouco a muitos e muito a muito poucos. Fazemos sentir assim únicas e especiais as pessoas que amamos. Deixamos que habitem o nosso planeta, o transformem e mudem o nosso mundo para sempre.
Os outros, sendo estranhos ou alheios à nossa viagem, ajudam a transformar a arrogância em humildade, de quem não é melhor, nem pior, apenas diferente. Se nos magoam, fazem sofrer e abrem feridas, geram em nós distância e ausência, e o sentimento de estar perto e tão longe. Contudo, todo o amor comporta sofrimento. Sendo ausência e afastamento, o sofrimento transporta-nos para a solidão, tristeza, revolta e decepção. Turbilhão de emoções, que se confundem, embriagam e obscurecem a capacidade de pensar com clareza, é trampolim para novas viagens, na vontade. Cria um sentimento de urgência e uma vontade de partir. Ao encontro do sentido da vida, através da amizade e amor. Sofrer, é assim um espaço dos sentidos, onde paramos para pensar caminhos, trajectórias e passageiros. Tem como limite o tempo e o amor-próprio.
O limite do amor pelos outros, é, assim, o amor-próprio. Somos assim em simultâneo, proximidade e distância, amor e indiferença, tristeza e alegria, e isto é muito do que temos cá dentro. E muito do que cativamos nos outros. Temos dos outros aquilo que cativamos neles e cativamos neles aquilo que valorizamos em nós, ou detestamos. Somos sempre uma parte deste tango, que dançamos a dois. E sabemos sempre as melodias que queremos dançar, com quem dançar e até quando. Sentimo-lo por dentro. Se assim for, criticar é sempre reconhecer, apontar é sempre olhar para dentro, agredir é sempre auto-mutilar. Não há acasos na vida, há mal-entendidos. Nem no nosso comportamento. Damos e recebemos o que pensamos que nos pedem, e o que pedimos aos outros.
Por vezes, também olhamos sem ver, vemos apenas o que queremos ver, ou vemos do que temos medo. Somos muitas vezes cegos, olhando. Por vezes, desejamos grandes provas, realizações e feitos, apenas para nos sentirmos aceites, desejados e amados pelos outros. Para nos sentirmos alguém de quem vale a pena gostar. Falamos muito e falamos alto para sermos ouvidos. Falamos de nós para não cair no esquecimento. Criticamos para mostrarmos valor. Queremos ser perfeitos, com receio de o erro nos diminuir. Calamo-nos para não mostrar quem somos, com medo de os outros não gostarem. Não nos damos com medo de sofrer. Colamo-nos com medo de estar só e sozinho. Estas e outras razões retiram-nos a perfeição mas dão-nos humanidade. E a humanidade obriga-nos à tolerância. Tolerar, é também perdoar. Ao perdoar os outros, estaremos a perdoar-nos a nós próprios, e a aumentar a possibilidade de receber compreensão e perdão dos outros. Nem sempre assim é, doutra forma, nunca será.
A experiência do outro, traz consigo intimidade, feita de pontos de encontro e desencontro connosco. Amamos o encontro, respeitamos e aprendemos no desencontro. Criamos espaços para ser ouvidos quando ouvimos, para ser elogiados, quando estamos atentos às coisas boas nos outros e as valorizamos. Assim, a culpa não existe. Existe sim um dar e receber. Um estar atento às pequenas grandes coisas, aos sinais simples e ténues, de que são feitos os grandes amores e as grandes amizades. Mesmo que isso nos provoque desconforto, por não estarmos habituados. Todos nós temos todas as sementinhas plantadas no jardim da nossa vida: as do amor, amizade, ódio, raiva, alegria, tristeza, medo, rancor, cólera… Quais queremos cultivar? Todas nos protegem, nos fazem falta, e nos ajudam a estar bem. Não as conseguimos eliminar, não lhes conseguimos fugir, ou ignorar.
Somos quem somos, e todos merecemos ser amados, assim, se soubermos amar o outro como a nós mesmos. No amor, tolerância e perdão.
Aqui começa e termina a nossa viagem.
Boas Viagens, em comunhão (by: Pedro Cordeiro)
sexta-feira, 27 de março de 2009
Sobre as relações... sobre as pessoas...sobre nós
Nestes últimos meses, tenho-me debatido com uma pergunta à qual não consigo dar resposta: Serão actualmente as relações apenas baseadas nas aparências? Estarão os sentimentos passados de moda?
Por exemplo, duas pessoas dão-se muito bem em determinadas circunstancias, em determinado ambiente. Quando mudam as circunstancias ou o ambiente, quando deixa de ser "necessário" qualquer tipo de contacto, simplesmente deixam de falar, começam a tratar-se como completos desconhecidos! E sim... isto é muito comum. E parece que é aceite por todos sem queixa, como se fosse o normal, como se as nossas relações com os outros fossem tipo "on-off", como se já não se criassem laços, amizades, sentimentos ou mesmo respeito!
Será este o futuro? ou seremos nós capazes de conservar 1 punhadinho de pessoas com as quais tenhamos uma relação verdadeira, profunda e para a vida?
Até que ponto são as outras pessoas importantes na nossa vida? Até que ponto podemos viver na solidão, apenas conosco proprios? Então, se precisamos de outras pessoas a povoar o nosso mundo, porque não lhes damos o devido valor?
"vale a pena pensar nisto..."
Por exemplo, duas pessoas dão-se muito bem em determinadas circunstancias, em determinado ambiente. Quando mudam as circunstancias ou o ambiente, quando deixa de ser "necessário" qualquer tipo de contacto, simplesmente deixam de falar, começam a tratar-se como completos desconhecidos! E sim... isto é muito comum. E parece que é aceite por todos sem queixa, como se fosse o normal, como se as nossas relações com os outros fossem tipo "on-off", como se já não se criassem laços, amizades, sentimentos ou mesmo respeito!
Será este o futuro? ou seremos nós capazes de conservar 1 punhadinho de pessoas com as quais tenhamos uma relação verdadeira, profunda e para a vida?
Até que ponto são as outras pessoas importantes na nossa vida? Até que ponto podemos viver na solidão, apenas conosco proprios? Então, se precisamos de outras pessoas a povoar o nosso mundo, porque não lhes damos o devido valor?
"vale a pena pensar nisto..."
quinta-feira, 5 de março de 2009
Eis que aqui está..
Pediste e eu Escrevi ...
e o blog renasceu..
quero que me fales que me contes...
o sonho é o que transforma a vida...
para que um dia sejamos eternos ...
escreve e conta o que te vai na alma ...
é tempo de nostalgias...
é tempo de nós..
e o blog renasceu..
quero que me fales que me contes...
o sonho é o que transforma a vida...
para que um dia sejamos eternos ...
escreve e conta o que te vai na alma ...
é tempo de nostalgias...
é tempo de nós..
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